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RETRATO DO COLONIZADO
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ALBERT MEMMI
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6000377
RETRATO DO COLONIZADO
precedido do RETRATO DO COLONIZADOR
AEditorial Laiovento honra-se em dar a conhecer, em galego,Retrado
do Colonizado precedido do Retrato do Colonizador de Albert Memmi
no qüinquagésimo aniversário da sua primeira ediçom por Jean Jacques
Pauvert (1966).
Prologado na versom francesa porJean-Paul Sartre e na inglesa por
Nadine Gordimer, prémio Nobel deLiteratura em 1991, este livro encontra-
se entre as cem obras quemarcárom o século XX, segundo a socióloga
Catherine Déchamp-LeRoux.
Considerado um dos estudos psicológicos mais penetrantesjamais
realizados sobre a opressom, esta obra tornou-se um clássico da literatura
anticolonial e, como tal, é livro de releitura queconserva a sua capacidade
de explicaçom e a sua validez, apesar dotempo decorrido.
Proibido polos governos coloniais e confi scadopolas suas polícias,
esta obra converteu-se em leitura obrigada einstrumento de conscientizaçom
dos militantes colonizados.
Omais surpreendente é que gente tam díspar como um canadiano,
ummagrebi ou um japonês se vissem refl etidos no retrato docolonizado.
Para um galego, por momentos, mesmo parece que a plumade Memmi
fosse guiada polo próprio Castelao, que, trinta anosantes, escrevia:
«Prohibíchedes o galego nas escolas para producirno espíritu dos nosos
rapaces un complexo de inferioridade,facéndolles crer que falar galego
era falar mal e que falarcastelán era falar ben. Expulsáchedes o galego
das igrexas, facendo que os representantes de Cristo explicaran o Evanxeo
no idioma ofi cial, que o pobo non falaba nin comprendía ben. Refugáchedes
ogalego ante os Tribunais de xustiza e chegáchedes acastelanizar
barbaramente as toponimias galegas».
Descatalogadadesde hai anos, tanto em espanhol como em português,
careceu nonosso país da difusom que merecia. Injusta ou deliberadamente
esquecida, esta obra é um inestimável contributo para que as
novasgeraçons conheçam as raízes da realidade atual
precedido do RETRATO DO COLONIZADOR
AEditorial Laiovento honra-se em dar a conhecer, em galego,Retrado
do Colonizado precedido do Retrato do Colonizador de Albert Memmi
no qüinquagésimo aniversário da sua primeira ediçom por Jean Jacques
Pauvert (1966).
Prologado na versom francesa porJean-Paul Sartre e na inglesa por
Nadine Gordimer, prémio Nobel deLiteratura em 1991, este livro encontra-
se entre as cem obras quemarcárom o século XX, segundo a socióloga
Catherine Déchamp-LeRoux.
Considerado um dos estudos psicológicos mais penetrantesjamais
realizados sobre a opressom, esta obra tornou-se um clássico da literatura
anticolonial e, como tal, é livro de releitura queconserva a sua capacidade
de explicaçom e a sua validez, apesar dotempo decorrido.
Proibido polos governos coloniais e confi scadopolas suas polícias,
esta obra converteu-se em leitura obrigada einstrumento de conscientizaçom
dos militantes colonizados.
Omais surpreendente é que gente tam díspar como um canadiano,
ummagrebi ou um japonês se vissem refl etidos no retrato docolonizado.
Para um galego, por momentos, mesmo parece que a plumade Memmi
fosse guiada polo próprio Castelao, que, trinta anosantes, escrevia:
«Prohibíchedes o galego nas escolas para producirno espíritu dos nosos
rapaces un complexo de inferioridade,facéndolles crer que falar galego
era falar mal e que falarcastelán era falar ben. Expulsáchedes o galego
das igrexas, facendo que os representantes de Cristo explicaran o Evanxeo
no idioma ofi cial, que o pobo non falaba nin comprendía ben. Refugáchedes
ogalego ante os Tribunais de xustiza e chegáchedes acastelanizar
barbaramente as toponimias galegas».
Descatalogadadesde hai anos, tanto em espanhol como em português,
careceu nonosso país da difusom que merecia. Injusta ou deliberadamente
esquecida, esta obra é um inestimável contributo para que as
novasgeraçons conheçam as raízes da realidade atual
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